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Echeveria ‘Azulita’

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As principais características da planta Echeveria ‘Azulita’ são:

Caule:

  • Geralmente ausente ou muito curto, devido ao seu crescimento compacto característico das suculentas.

Folhas:

  • Suculentas, em formato de roseta.
  • Cor verde-azulado a azul-acinzentado.
  • Textura aveludada e cerosa.
  • Dispostas em camadas sobrepostas uma sobre a outra.
  • Margens levemente serrilhadas.
  • Pequenos espinhos nas extremidades das folhas.

Flores:

  • Pequenas e em forma de sino.
  • Cores variando entre laranja e amarelo.
  • Crescem no final de uma haste longa e delgada que se projeta acima da roseta das folhas.

Inflorescência:

  • Alta, destacando-se da folhagem.

Cultivo:

  • Planta ornamental devido às suas características estéticas e facilidade de cultivo.
  • Suculenta, capaz de armazenar água em suas folhas e caule.
  • Requer solo bem drenado.
  • Não deve ser regada em excesso, permitindo que o solo seque completamente entre as regas.
  • Resistente ao frio, podendo ser cultivada em áreas com temperaturas abaixo de zero graus Celsius.

Taxinomia

Echeveria ‘Azulita’

Echeveria ‘Azulita’ não possui um nome popular específico, sendo conhecida apenas pelo seu nome cultivar.

Não há sinônimos conhecidos para a Echeveria ‘Azulita’, uma vez que se trata de um híbrido de cultivo recente e ainda pouco disseminado.

Família:  Crassulaceae
Subfamília: Sempervivoideae
Tribo: Sedeae
Gênero: Echeveria

Esta suculenta é uma híbrida Echeveria minima criada por Renee O’Connell e introduzida pela Altman Plants.

A palavra “Echeveria” é uma homenagem ao botânico mexicano Atanasio Echeverría y Godoy, um naturalista do século XVIII conhecido por suas contribuições para a botânica, especialmente no estudo das plantas suculentas.

“Azulita” é uma variação da palavra “azul”, que em espanhol significa “azul”. O sufixo “-ita” é comum em espanhol para denotar uma forma diminutiva ou carinhosa. Portanto, “Azulita” pode ser interpretado como “pequeno azul” ou “azulzinho”, provavelmente em referência à cor característica das folhas desta variedade de Echeveria, que são de um tom verde-azulado a azul-acinzentado.

Como cuidar da Echeveria ‘Azulita’

A Echeveria ‘Azulita’ prefere locais com bastante luminosidade, porém evite expô-la diretamente ao sol forte. É recomendável deixá-la em locais com luz indireta ou com sol filtrado, especialmente durante as horas mais quentes do dia.

Essa suculenta é bastante resistente à falta de água, por isso, evite regá-la com frequência excessiva. A recomendação é esperar que o substrato esteja completamente seco antes de regar novamente. Durante o inverno, é necessário reduzir ainda mais as regas.

A Echeveria ‘Azulita’ precisa de um substrato bem drenável, composto por uma mistura de terra vegetal, areia e perlita. Isso ajuda a evitar o acúmulo excessivo de água nas raízes, que pode causar problemas à planta.

Essa suculenta não necessita de adubação frequente, mas pode ser beneficiada com a aplicação de um fertilizante mineral balanceado, de baixa dosagem, a cada 2-3 meses durante a primavera e verão.

Para propagá-la por folhas, escolha uma folha saudável e remova-a cuidadosamente da planta-mãe. Deixe a folha secar por um ou dois dias em um local com sombra, até que a ferida da base da folha cicatrize e comece a formar um calo. Em seguida, coloque a folha sobre um substrato bem drenado, pressionando a base da folha contra o substrato, sem enterrá-la completamente. Mantenha o substrato levemente umedecido e em um local com luz filtrada. Em algumas semanas, novas mudas começarão a crescer a partir da base da folha.

Para propagá-la por estacas de caule, escolha uma haste saudável e corte-a em pedaços de cerca de 5 cm. Deixe as estacas secarem por um ou dois dias em um local com sombra, até que a ferida da base da estaca cicatrize e comece a formar um calo. Em seguida, coloque as estacas sobre um substrato bem drenado, pressionando levemente a base da estaca contra o substrato. Mantenha o substrato levemente umedecido e em um local com luz filtrada. Em algumas semanas, novas mudas começarão a crescer a partir da base da estaca.

Caso as folhas inferiores comecem a secar, é recomendável removê-las com uma tesoura limpa para evitar a proliferação de doenças.

É recomendável transplantar a Echeveria ‘Azulita’ a cada 2-3 anos, utilizando um vaso um pouco maior e com substrato fresco.

Não foram encontradas informações confiáveis sobre a toxicidade da Echeveria ‘Azulita’. É importante lembrar que mesmo plantas consideradas seguras podem causar reações alérgicas em algumas pessoas, e que partes da planta, como folhas e flores, podem ser tóxicas se ingeridas em grandes quantidades. Por precaução, é sempre recomendável manter plantas fora do alcance de crianças e animais de estimação.

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