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Aeonium arboreum ‘Atropurpureum’

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A Aeonium arboreum ‘Atropurpureum’, conhecida como Rosa Negra, sendo uma suculenta que apresenta as seguintes características:

  • É uma suculenta com rosetas escuras e folhas magras.
  • Possui poucos ramos e um caule bem robusto, com diâmetro que varia de 1 a 4 cm.
  • As folhas são finas, o que contribui para o caule engrossado, que serve para armazenar água.
  • A coloração das folhas é verde-arroxeadas.
  • Em condições de bastante luminosidade natural e temperaturas baixas, as folhas tendem a ficar mais escuras.
  • Durante o verão, quando as temperaturas estão altas, é comum que as folhas se curvem para dentro como uma adaptação para reduzir a perda de água.

Ciclo de Dormência:

  • Ao contrário da maioria das suculentas, esta entra em estado de dormência no verão, enquanto a maioria costuma entrar em dormência no outono e inverno.
  • Sua fase de crescimento mais ativo ocorre no inverno e primavera, e é nesse período que ela deve ser fertilizada para melhor aproveitamento dos nutrientes.

Taxinomia

NOME CIENTÍFICO

Aeonium arboreum ‘Atropurpureum’

NOME POPULAR
  • Rosa-negra
  • Rosa Púrpura
  • Aeonium-arbérea-púrpurea
  • Pinya-groga (árvore-abacaxi)
  • Bejeque-arboreo
  • Tree-aeonium
SINÔNIMO
  • Aeonium arboreum var. atropurpureum
  • Aeonium ‘Atropurpureum’
  • Sempervivum arboreum var. atropurpureum
  • Aeonium ‘Atropurpureum’
  • Sempervivum mutabile
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Saxifragales
Família: Crassulaceae
Subfamília: Sempervivoideae
Tribo: Aeonieae
Gênero: Aeonium

ORIGEM

Aeonium arboreum ‘Atropurpureum’ é uma cultivar de Aeonium arboreum introduzida e descrita pelo Dr. BK Boom na revista holandesa Succulenta em 1959.

ETIMOLOGIA
  • Aeonium: O nome do gênero “Aeonium” tem origem no grego “aionion,” que significa “perene” ou “eterno,” provavelmente fazendo referência à natureza duradoura das rosetas dessa planta.

  • arboreum: O epíteto específico “arboreum” deriva do latim “arbor,” que significa “árvore,” aludindo à tendência da planta de crescer como uma pequena árvore ou arbusto.

  • Atropurpureum: A parte ‘Atropurpureum’ refere-se à coloração escura e profundamente purpúrea das folhas dessa variedade, com “atro” indicando uma cor escura e “purpureum” referindo-se à cor púrpura. Portanto, “Atropurpureum” se traduz como “profundamente púrpura” ou “muito escuro em cor púrpura.”

HÍBRIDOS e FORMAS
  • Aeonium arboreum ‘Atropurpureum Cristatum’

Como cuidar da Aeonium arboreum 'Atropurpureum'

ILUMINAÇÃO

Essas plantas preferem luz solar direta a parcial. Coloque-as em locais onde recebam pelo menos 4 a 6 horas de luz solar por dia.

REGA

As Aeoniums são suculentas e armazenam água em suas folhas. Regue quando o solo estiver completamente seco, permitindo que a água escoe pelos furos de drenagem. Evite encharcar o solo, pois o excesso de umidade pode levar ao apodrecimento das raízes.

SOLO

Utilize um substrato bem drenado, como uma mistura de cactos e suculentas. Certifique-se de que o vaso tenha furos de drenagem para evitar o acúmulo de água.

TEMPERATURA

Essas plantas preferem climas amenos a quentes. São sensíveis a geadas e temperaturas abaixo de 5°C. Se houver risco de frio intenso, proteja-as ou mova-as para um local mais protegido.

FERTILIZAÇÃO

Alimente a planta durante a primavera e o verão com um fertilizante balanceado para cactos e suculentas diluído, seguindo as instruções do fabricante.

PROPAGAÇÃO

A Aeonium arboreum ‘Atropurpureum’ pode ser propagada a partir de estacas de caule ou por sementes. As estacas devem ser deixadas secar por um dia antes de serem plantadas em solo úmido.

REPLANTE

Quando a planta supera o vaso ou começa a parecer apertada, faça um transplante para um vaso ligeiramente maior com solo fresco e bem drenado.

DOENÇAS E PRAGAS

Verifique regularmente por sinais de pragas, como cochonilhas ou ácaros. Se detectar infestações, trate-as com um inseticida adequado.

TOXICIDADE

A Aeonium arboreum ‘Atropurpureum’ possui uma toxicidade leve para animais de estimação como cães e gatos, bem como para humanos. As partes da planta contêm compostos que podem causar irritação leve se ingeridos, especialmente em grandes quantidades.

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